Sections View Capítulo completo Figuras Tabelas Videos Only Marcadores Clip Capítulo completo Figuras Tabelas Videos Only Conteúdo Complementar + INTRODUÇÃO Download do PDF da seção +++ ++ FIGURA A6–1 Medula óssea normal. Vista em pequeno aumento da medula óssea normal de adulto (coloração pela hematoxilina e eosina [H&E]), mostrando uma mistura de células gordurosas (áreas claras) e células hematopoiéticas. A porcentagem do espaço que consiste de células hematopoiéticas é designado como celularidade da medula óssea. Nos adultos, a celularidade da medula óssea normal é de 35 a 40%. Se houver necessidade de produção aumentada da medula, a celularidade pode aumentar para suprir a demanda. À medida que o indivíduo envelhece, a celularidade da medula óssea diminui, enquanto aumenta a gordura da medula. Os pacientes com > 70 anos podem apresentar uma celularidade da medula óssea de 20 a 30%. Graphic Jump LocationVisualizar em tamanho grande||Baixe o slide (.ppt) ++ FIGURA A6–2 Medula óssea na anemia aplásica. As células precursoras hematopoiéticas normais estão praticamente ausentes, deixando células gordurosas, células reticuloendoteliais e a estrutura sinusoidal subjacente. Ver Cap. 102. Graphic Jump LocationVisualizar em tamanho grande||Baixe o slide (.ppt) ++ FIGURA A6–3 Câncer metastático na medula óssea. Amostra de biópsia óssea infiltrada com câncer de mama metastático e fibrose reativa (coloração por H&E). Graphic Jump LocationVisualizar em tamanho grande||Baixe o slide (.ppt) ++ FIGURA A6–4 Linfoma na medula óssea. Infiltrado de linfoma nodular (folicular) em uma amostra de biópsia de medula óssea. Observe a localização paratrabecular característica das células do linfoma. Ver Cap. 108. Graphic Jump LocationVisualizar em tamanho grande||Baixe o slide (.ppt) ++ FIGURA A6–5 Hiperplasia eritroide da medula óssea. Amostra de aspirado de medula óssea com razão mieloide:eritroide (razão M:E) de 1:1–2, típica de um paciente com anemia hemolítica ou em fase de recuperação de perda sanguínea. Graphic Jump LocationVisualizar em tamanho grande||Baixe o slide (.ppt) ++ FIGURA A6–6 Hiperplasia mieloide da medula óssea. Amostra de aspirado de medula óssea mostrando uma razão mieloide:eritroide de ≥ 3:1, sugerindo perda dos precursores eritroides ou expansão de elementos mieloides. Graphic Jump LocationVisualizar em tamanho grande||Baixe o slide (.ppt) ++ FIGURA A6–7 Eritropoiese megaloblástica. Visão em grande aumento de precursores de eritrócitos megaloblásticos em um paciente com anemia macrocítica. A maturação está retardada, e os normoblastos em estágio mais avançado de desenvolvimento exibem um padrão em rede, com maturação normal do citoplasma. Ver Cap. 99. Graphic Jump LocationVisualizar em tamanho grande||Baixe o slide (.ppt) ++ FIGURA A6–8 Coloração das reservas de ferro da medula óssea pelo azul-da-prússia. As reservas de ferro podem ser graduadas em uma escala de 0 a 4+. A: medula óssea com excesso de reserva de ferro (> 4+); B: reservas normais (2–3+); C: reservas mínimas (1+); e D: ausência de reservas de ferro (0). Graphic Jump LocationVisualizar em tamanho grande||Baixe o slide (.ppt) ++ FIGURA A6–9 Sideroblasto em anel. Um normoblasto ortocromático com um colar de grânulos azuis (mitocôndrias incrustadas com ferro) circundando o núcleo. Ver Cap. 102. Graphic Jump LocationVisualizar em tamanho grande||Baixe o slide (.ppt) ++ FIGURA A6–10 Leucemia mieloide aguda. Mieloblasto leucêmico com bastonete de Auer. Observe 2 a 4 grandes nucléolos proeminentes em cada célula. Ver Cap. 104. Graphic Jump LocationVisualizar em tamanho grande||Baixe o slide (.ppt) ++ FIGURA A6–11 Leucemia promielocítica aguda. Observe os grânulos citoplasmáticos proeminentes nas células leucêmicas. Ver Cap. 104. Graphic Jump LocationVisualizar em tamanho grande||Baixe o slide (.ppt) ++ FIGURA A6–12 Eritroleucemia aguda. Observe os eritroblastos dismórficos gigantes, dois dos quais são binucleados, enquanto um deles é multinucleado. Ver Cap. 104. Graphic Jump LocationVisualizar em tamanho grande||Baixe o slide (.ppt) ++ FIGURA A6–13 Leucemia linfoblástica aguda. Ver Cap. 106. Graphic Jump LocationVisualizar em tamanho grande||Baixe o slide (.ppt) ++ FIGURA A6–14 Leucemia de Burkitt, leucemia linfoblástica aguda. Ver Cap. 106. Graphic Jump LocationVisualizar em tamanho grande||Baixe o slide (.ppt) ++ FIGURA A6–15 Leucemia mieloide crônica no sangue periférico. Ver Cap. 105. Graphic Jump LocationVisualizar em tamanho grande||Baixe o slide (.ppt) ++ FIGURA A6–16 Leucemia linfoide crônica no sangue periférico. Ver Cap. 107. (De Williams Hematology, 7th edition, M Lichtman et al (eds). New York, McGraw-Hill, 2005; Hematology in General Practice, 4th edition, RS Hillman, KA Ault, New York, McGraw-Hill, 2005.) Graphic Jump LocationVisualizar em tamanho grande||Baixe o slide (.ppt) ++ FIGURA A6–17 Síndrome de Sézary. Linfócitos com núcleos frequentemente convolutos (células de Sézary) em um paciente com micose fungoide avançada. Ver Cap. 108. Graphic Jump LocationVisualizar em tamanho grande||Baixe o slide (.ppt) ++ FIGURA A6–18 Leucemia de células T do adulto. Esfregaço de sangue periférico mostrando células leucêmicas com núcleo em “forma de flor” típico. Ver Caps. 108 e 201. Graphic Jump LocationVisualizar em tamanho grande||Baixe o slide (.ppt) ++ FIGURA A6–19 Linfoma folicular em um linfonodo. A arquitetura nodal normal está apagada por expansões nodulares de células tumorais. Os nódulos variam de tamanho e contêm predominantemente pequenos linfócitos com núcleos clivados, em conjunto com números variáveis de células maiores que apresentam cromatina vesicular e nucléolos proeminentes. Ver Cap. 108. Graphic Jump LocationVisualizar em tamanho grande||Baixe o slide (.ppt) ++ FIGURA A6–20 Linfoma difuso de grandes células B em um linfonodo. As células neoplásicas são heterogêneas, mas consistem predominantemente em grandes células com cromatina vesicular e nucléolos proeminentes. Ver Cap. 108. Graphic Jump LocationVisualizar em tamanho grande||Baixe o slide (.ppt) ++ FIGURA A6–21 Linfoma de Burkitt em um linfonodo. Linfoma de Burkitt com aspecto de céu estrelado. As áreas mais claras consistem em macrófagos tentando eliminar as células mortas. Ver Cap. 108. Graphic Jump LocationVisualizar em tamanho grande||Baixe o slide (.ppt) ++ FIGURA A6–22 Eritrofagocitose associada a linfoma agressivo. O macrófago no centro está ingerindo eritrócitos, neutrófilos e plaquetas. (Cortesia do Dr. Kiyomi Tsukimori, Kyushu University, Fukuoka, Japão.) Graphic Jump LocationVisualizar em tamanho grande||Baixe o slide (.ppt) ++ FIGURA A6–23 Doença de Hodgkin. Há uma célula de Reed-Sternberg próximo ao centro do campo; trata-se de uma grande célula com núcleo bilobado e nucléolos proeminentes, conferindo um aspecto de “olhos de coruja”. As células são, em sua maioria, linfócitos, neutrófilos e eosinófilos normais que formam um infiltrado celular pleomórfico. Ver Cap. 109. Graphic Jump LocationVisualizar em tamanho grande||Baixe o slide (.ppt) ++ FIGURA A6–24 Célula lacunar; variante da célula de Reed-Sternberg na doença de Hodgkin do tipo esclerose nodular. Vista de grande aumento de uma única célula lacunar mononuclear com citoplasma retraído em um paciente com doença de Hodgkin do tipo esclerose nodular. Ver Cap. 109. Graphic Jump LocationVisualizar em tamanho grande||Baixe o slide (.ppt) ++ FIGURA A6–25 Plasmócito normal. Graphic Jump LocationVisualizar em tamanho grande||Baixe o slide (.ppt) ++ FIGURA A6–26 Mieloma múltiplo. Ver Cap. 111. Graphic Jump LocationVisualizar em tamanho grande||Baixe o slide (.ppt) ++ FIGURA A6–27 Coloração do soro na hemoglobinemia. Coloração vermelha distinta do plasma (hemoglobinemia) em uma amostra de sangue centrifugada de um paciente com hemólise intravascular. Graphic Jump LocationVisualizar em tamanho grande||Baixe o slide (.ppt) + AGRADECIMENTO Download do PDF da seção +++ ++ As figuras deste capítulo foram retiradas de Williams Hematology, 7th edition, M Lichtman et al (eds). New York, McGraw-Hill, 2005; Hematology in General Practice, 4th edition, RS Hillman, KA Ault, New York, McGraw-Hill, 2005.